Em outubro, o cenário de atividade nos EUA veio acima do esperado, com o PIB do terceiro trimestre próximo a 3%. O payroll, indicador econômico que reúne dados sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos, divulgou a criação de 254 mil vagas, frente ao esperado de 140 mil, e a inflação ficou um pouco acima do esperado. Além disso, tivemos, no mês, a consolidação da tendência da vitória do Donald Trump. Dessa forma, a curva de juros sofreu fortes alterações e os juros de 10 anos sairam de 3,75% para 4,28% no fechamento do mês.
Com esse cenário, os ativos de risco, como ações, tiveram um desempenho ruim. Um exemplo disso foi o S&P 500, índice composto pelas quinhentas maiores ações americanas, que apresentou uma queda de 0,99% no mês.
No Brasil, os ativos continuaram a apresentar uma piora pelo movimento nos EUA e ao cenário fiscal. O governo apresentou a proposta de redução de gastos, mas não teve muito efeito nos preços dos ativos, devido à credibilidade limitada do governo frente à necessidade de um ajuste fiscal considerável. No mês, o Ibovespa apresentou uma queda de 1,60% e o real desvalorizou 5,8% em relação ao dólar.
Ainda no campo doméstico, o IPCA, que mede a inflação, registrou alta de 0,56%, acumulando 4,76% em doze meses. Essa alta foi explicada principalmente pelo aumento da alimentação em domicílio.
Resultados dos planos de previdência
As carteiras de investimentos dos planos administrados pela Fundação Libertas, na modalidade de benefício definido (BD), apresentaram rentabilidade consolidada de 0,86%, enquanto os planos na modalidade de contribuição definida (CD), tiveram uma rentabilidade dos investimentos de 0,79%.
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