Rentabilidade

Criado em em: 26 de março de 2019 / Atualizado em: 26 de março de 2019
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Rentabilidade

A rentabilidade dos nossos investimentos é superior aos principais índices de referência do mercado. Veja o resultado na tabela abaixo e compare com o seu banco ou seguradora. Os rendimentos são repassados aos participantes através da variação mensal da cota do plano, na qual é refletida o retorno líquido dos investimentos.

Gráfico 02
 

Segurança – Para garantir que os investimentos sejam geridos de forma responsável, a Fundação Libertas segue uma rigorosa legislação que dispõe sobre as diretrizes de aplicação de recursos. Além disso, cada plano de benefícios tem sua própria Política de Investimentos com limites e alçadas, aprovadas anualmente pelo Conselho Deliberativo e encaminhadas aos órgãos regulador e fiscalizador.

Onde os recursos são investidos?

Os recursos dos participantes são investidos em aplicações de cinco segmentos: renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, imóveis e empréstimos. Veja o gráfico abaixo.

Grafico 02
 

E onde são aplicados tais recursos?

  • Renda fixa – são as aplicações em Títulos Públicos do Tesouro Nacional e Títulos Privados do Bradesco, Banco Volkswagen, Itaú, Copasa, Vale, ECORODOVIAS, Telefônica, Gerdau, Lojas Americanas, NCF Serviços, Ampla e Guararapes.
  • Renda variável – aplicações em bolsa de valores, em ativos como o Bradesco, Banco do Brasil, Petrobrás, B3, Brasil Bolsa Balcão, BRMALLS, Equatorial Energia e Iguatemi.
  • Investimentos estruturados – participações em fundos de investimentos da LACAN FLORESTAL, KINEA, BTGPactual, Bahia Asset Management, SULAMERICA, ORIA, BRZ Investimentos, Hamilton Lane, GARDE Asset Management e SPX capital.
  • Imóveis – a carteira possui edifícios como o Condomínio Fundação Libertas e o Hospital LifeCenter. Esses ativos rentabilizam os planos e o retorno é destinado a todos os participantes.
  • Empréstimos – os empréstimos concedidos rentabilizam os próprios participantes. As taxas de juros, em 2018, foram de 14,16%, muito menor que as instituições financeiras que cobraram, em média, 39,9%.

Posição: fevereiro/2019