[foto1]Para a Fundação Libertas, promover o engajamento no cuidado e atenção com a saúde, bem como na prevenção contra doenças é parte essencial da sua trajetória. Afinal, seus propósitos são destinados à proteção e à qualidade de vida de milhares de destinatários vinculados aos planos de previdência e de saúde sob sua administração. Em outras palavras, na Libertas apoiar e disseminar informações com foco na educação para a saúde são fundamentais.
O Dia Mundial de Combate à Aids, celebrado neste sábado, 1º de dezembro, é uma data criada para a conscientização de que o mundo inteiro precisa se unir na luta contra o HIV, além de ser uma oportunidade de oferecer apoio a todos aqueles que vivem com a doença.
O Brasil chega aos 30 anos de luta contra o HIV e Aids com registro de queda no número de casos e óbitos, com redução de 16%, conforme divulgado nessa terça-feira (27/11) em Brasília, em novo Boletim Epidemiológico. A garantia do tratamento para todos, lançada em 2013, e a melhoria do diagnóstico contribuíram para a queda, além da ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento. O Ministério da Saúde também lançou uma nova campanha publicitária lembrando os 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Ao comentar os novos dados, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, destacou que, além de celebrar as conquistas na ampliação da assistência, é preciso refletir sobre a importância da prevenção. “O Brasil tem dado a sua contribuição no combate à doença, com a garantia de tratamento e oferta de testes para identificar o vírus, mas é preciso conscientização da população, principalmente dos jovens, sobre a necessidade da prevenção. Só com uso de preservativos, vamos evitar e combater o HIV e a Aids”, explicou o ministro.
Transmissão – Somente em secreções como sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno, o vírus aparece em quantidade suficiente para causar a moléstia. Para haver a transmissão, o líquido contaminado de uma pessoa tem que penetrar no organismo de outra. Isto se dá através de relação sexual (heterossexual ou homossexual), ao se compartilhar seringas, em acidentes com agulhas e objetos cortantes infectados, na transfusão de sangue contaminado, na transmissão vertical da mãe infectada para o feto durante a gestação ou o trabalho de parto e durante a amamentação.
Prevenção – Para evitar a transmissão da Aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
Chamando as atividades de luta já em curso e encorajando novas iniciativas, o Dia Mundial de Luta Contra a Aids contribui para edificar uma ação durável contra a doença.
Cuide-se sempre é o alerta da Fundação Libertas.
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Fontes principais: www.bio.fiocruz.br e www.saude.gov.br