O Setembro Amarelo é um movimento de conscientização e prevenção ao suicídio criado em 2015 pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a segunda maior causa de mortes do Brasil entre jovens de 15 e 29 anos. Minas Gerais aparece em segundo lugar no ranking com 12.645 óbitos entre 2011 e 2020.
Sabendo da importância dessa campanha, a Libertas realizou durante o mês de setembro, diversas ações internas com seus colaboradores e divulgações sobre a importância do cuidado com a saúde mental em suas redes sociais.
Apoio para beneficiários dos planos de saúde
A Libertas possui uma extensa lista de psicólogos credenciados em seus planos de saúde com consultas presenciais e on-line, com objetivo de promover e facilitar o cuidado com a saúde mental. Além disso, os planos contam com atendimento psiquiátrico e 3 hospitais cadastrados na rede, sendo dois em Belo Horizonte com atendimento ambulatorial. Clique aqui e consulte a rede credenciada.
Conscientização para os colaboradores
“Prevenção sem medo”: esse foi o tema principal das iniciativas de conscientização do Setembro Amarelo da Libertas. A área de Recursos Humanos promoveu diversas atividades sobre o movimento com a ajuda de um time formado em psicologia, com a indicação de livros e filmes como, “DivertidaMente”, “Coringa”, “Mentes Brilhantes”, “Palavras na Parede do Banheiro”, “Um Banho de Vida” e “Por Lugares Incríveis”.
Além dos filmes, foi realizada a introdução ao tema de transtorno de ansiedade e depressão, com dicas de como buscar ajuda e realizar tratamentos adequados. Foram feitas indicações de dois livros sobre o tema: “Talvez Você Deva Conversar com Alguém” e “A Coragem de ser Imperfeito”.
A Libertas promoveu ainda uma palestra sobre o Setembro Amarelo com Alessandra Milanez, profissional com 15 anos de experiência no ramo e MBA em Gestão de Pessoas pela PUC/RS. Nesse encontro, foram abordados temas como saúde mental, epidemiologia, causas do suicídio, tabu entorno da causa, além de orientações sobre como e onde encontrar apoio psicológico.
Fonte: Jornal Estado de Minas