Já parou para pensar que as pessoas lidam com o dinheiro de formas muito diferentes?
Enquanto algumas têm visão de longo prazo, pensam na aposentadoria e fazem planos
para o futuro, outras querem apenas viver o “agora”.
Seja qual for o seu perfil, é importante considerar que as decisões tomadas hoje têm
impactos lá na frente. Por isso, selecionamos algumas dicas rápidas que podem
te ajudar a lidar melhor com as finanças.
Analise com cautela a real necessidade de solicitar um empréstimo. Se precisar mesmo, leve em conta o orçamento mensal e procure por menores taxas de juros e instituições de confiança.
Coloque na ponta do lápis o Custo Efetivo Total (CET), que inclui a taxa de juros, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e, ainda, os eventuais seguros (como o seguro prestamista, por exemplo).
Avalie seus gastos para verificar se é mesmo necessário entrar no cheque especial, já que a “facilidade” de acessar esse crédito também vem com juros altos (e que podem quintuplicar em um ano).
Evite os vilões do superendividamento da população: os juros rotativos do cartão de crédito, a inadimplência nos empréstimos (que ocasiona a restrição no nome) e os juros do cheque especial.
É muito importante ter uma visão de longo prazo na hora de fazer seu planejamento financeiro. Dessa forma, fica mais fácil tirar os projetos do papel, equilibrando as receitas e despesas.
Esteja preparado para lidar com gastos que não estavam previstos (e podem acontecer com qualquer pessoa), sem comprometer o orçamento doméstico. Para isso, tente separar uma parte do salário, mensalmente.
Avalie os diferentes tipos de cashback disponíveis no mercado pensando no custo-benefício para o seu futuro, já que você pode reverter uma parte do valor das compras para aumentar a poupança previdenciária.
É essencial rever o planejamento financeiro do casal, considerando as receitas e despesas de ambos, assim como os planos para o futuro. Embora sejam dois salários, as despesas também aumentam proporcionalmente.
A principal diferença entre os financiamentos e os empréstimos consiste na garantia da instituição financeira. Por exemplo, os bens como carro e casa ficam “alienados” até o pagamento final das prestações.