Conheça os fatores que influenciaram os mercados financeiros e as rentabilidades da Libertas em julho 

Criado em em: 30 de agosto de 2022 / Atualizado em: 30 de agosto de 2022

O desafiador primeiro semestre de 2022 foi marcado por forte movimento nos mercados financeiros, quando as principais bolsas mundiais apresentaram quedas significativas e os ativos financeiros sofreram fortes desvalorizações. 

Da mesma forma, foi observada expressiva variação no primeiro mês do segundo semestre, devido à influência de diversos temas relevantes que seguem no radar dos investidores, tais como: inflação global, alta dos juros, guerra Rússia x Ucrânia e indicadores econômicos que apontam para uma possível recessão global. 

Contudo, mesmo neste contexto, o mês de julho foi marcado por recuperações das bolsas globais, com destaque para a rentabilidade de 4,69% do Ibovespa, de 8,08% do S&P 500 (índice das principais ações americanas) e de 6,84% do MSCI World (índice das principais ações globais). 

No âmbito local, cabe destaque para a inflação negativa de 0,68% (a menor taxa da série histórica do IPCA), impactada especialmente pela redução dos preços da energia e da gasolina. No ano, a inflação segue alta, com o IPCA acumulado de 4,77%. 

Neste cenário, os principais destaques positivos dos investimentos da Libertas no mês foram os segmentos de renda variável e de investimentos no exterior, que agregaram os maiores retornos para as carteiras dos planos administrados. Já o segmento de renda fixa, pela relevante exposição que a Fundação possui a ativos indexados à inflação (IPCA), contribuiu de maneira pouco significativa para a rentabilidade total, muito em função da deflação registrada. 

Assim, a rentabilidade consolidada dos Planos CD da Libertas no mês de julho foi de 0,98%, enquanto o retorno consolidado dos Planos BD foi de 0,90%. A rentabilidade total da carteira de investimentos da Libertas, considerando a totalidade dos planos, foi de 0,95%, o que representa um expressivo retorno real (descontado a inflação) de 1,64%.