No Quem faz a Libertas de hoje vamos falar sobre a área de Controles Internos e Riscos. Responsável por coordenar, assessorar e participar na gestão de riscos, a gerência possui uma missão importante de auxiliar a Fundação a estar sempre atenta a tudo que a cerca, promovendo maior segurança e controle das suas operações no dia a dia.
Em 2020, a área de Controles Internos e Riscos passou a também ser responsável por acompanhar e monitorar os Riscos de Investimentos, com participações e reportes nas reuniões do Comitê de Investimentos, além da elaboração de Book de Riscos de Investimentos em 2022, um relatório enviado todos os meses ao Comitê de Investimentos.
A partir de então, o time é dividido em duas frentes de trabalho, Controles Internos e Riscos Operacionais e de Riscos de Investimentos.
Controles Internos e Riscos Operacionais
Entre suas principais funções, a área auxilia os gestores no processo de medição dos riscos, contribuindo com orientações sobre impacto e frequência. Além disso, delega às gerências, as medições dos riscos e avaliação de seus controles, acompanha e monitora a Matriz de Riscos da entidade e auxilia o Conselho Fiscal na elaboração do Relatório Semestral de Controles Internos.
Outras funções importantes são o acompanhamento e monitoramento de planos de ação, resultantes dos riscos com exposição crítica, bem como o acompanhamento e monitoramento dos registros de incidentes operacionais.
Em 2022, a área implantou um importante sistema integrado de Governança, Riscos e Compliance (GRC), e contratou uma consultoria terceirizada especializada para a implantação de nova metodologia de riscos e controles junto ao Conselho Fiscal, promovendo ainda mais segurança para todos os participantes.
Riscos de Investimentos
Com foco nos investimentos, a área estabelece critérios e parâmetros para identificação e controle dos riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, legal, sistêmico, de imagem, e relacionado à sustentabilidade dos investimentos da Libertas. Além disso, a área propõe o nível de apetite ao risco que a entidade está disposta a aceitar para atingir seus objetivos e realiza, na administração da carteira própria, a análise prévia dos riscos dos investimentos.
Assim como os riscos operacionais, há também a análise e monitoramento, porém com foco em risco e o retorno esperado dos investimentos administrados por terceiros.
Além de todas essas atuações na Libertas, o time também realizou estudos com outras Entidades Fechadas de Previdência Complementar, para aperfeiçoar as atividades de riscos de investimentos e conquistou, em 2021 a adesão ao Código de Autorregulação em Governança de Investimentos da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), um importante compromisso público e voluntário, de adoção de princípios e obrigações nos processos de investimentos. Para 2022, a Libertas está trabalhando para buscar a obtenção do selo de Autorregulação em Governança de Investimentos, também da Abrapp.
Conheça o time multidisciplinar que trabalha em conjunto para que todas as regras de autorregulação sejam criteriosamente fiscalizadas e controladas.