Libertas divulga ação com foco na qualidade de vida

Criado em em: 9 de abril de 2019 / Atualizado em: 28 de março de 2024

Atendendo à recomendação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Fundação Libertas replica nota sobre o combate ao sedentarismo e ações que buscam a qualidade de vida. Nesse contexto, a Fundação promoverá no seu auditório, em 24 de abril, iniciativa que visa conscientizar os participantes para a importância do cuidado com a saúde do corpo em todos os seus sentidos. Veja o convite ao final da matéria.

Dia Mundial da Saúde: ANS orienta operadoras a promoverem a atividade física

Agência endossa recomendação da OMS e lembra a importância de combater o sedentarismo 

Movimentar-se é preciso. Ciente disso e determinada a colaborar com a indução da atividade física no Brasil, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) convida as operadoras de planos de saúde a desenvolverem ações com seus beneficiários voltadas a práticas saudáveis. A iniciativa faz alusão a duas datas importantes no calendário da saúde mundial, ambas celebradas em abril: o Dia da Atividade Física (06/04) e o Dia Mundial da Saúde (07/04).

A ANS endossa a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), cuja campanha em 2019 visa à redução global da inatividade física. A entidade anunciou que vai trabalhar para reduzir em 15% a inatividade física até 2030. Para apoiar os esforços dos países e comunidades em atingir essa meta, foi lançado pela Organização, no último ano, um plano de ações que incentivam as pessoas a estarem mais ativas todos os dias.

No mundo todo, um em cada quatro adultos e quatro em cada cinco adolescentes (com idades entre 11 e 17 anos) não praticam atividade física suficiente. Segundo dados da edição mais recente (2017) da pesquisa Vigitel Saúde Suplementar, estudo produzido anualmente pela ANS e pelo Ministério da Saúde, 45,8% dos brasileiros com planos de saúde praticam atividade física insuficiente e o excesso de peso atinge 53,7% dessa população.

A atividade física regular é fundamental para prevenir e tratar doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como as cardiovasculares, diabetes e câncer, além das doenças mentais. Essas enfermidades são responsáveis por 71% de todas as mortes no mundo, incluindo as mortes de 15 milhões de pessoas por ano entre 30 e 70 anos. Mais do que um desafio para a saúde, a inatividade física também traz impactos financeiros. Globalmente, estima-se que a falta de atividade física custe US$ 54 bilhões em assistência médica direta, dos quais 57% são incorridos pelo setor público.